O grande problema das continuações é que as idéias, antes tidas como originais, tornam-se repetitivas na sequência. É o que parece acontecer com este "Se Beber, não Case - Parte II".
Não que o primeiro filme, rodado em Las Vegas, tenha sido um primor. Mas era mais divertido e tinha mais surpresas.
A história é a mesma. Envolve porre, esquecimento e flashback, para se saber o que aconteceu na noite anterior. Neste filme, o noivo aparece com tatuagem na cara, o outro aparece careca e o irmão da noiva desaparece.
Tem passagens até engraçadas, a exemplo do caso do noivo (Stu) com um transsexual tailandês, mas a maior parte do filme é sem graça. E também estas partes tidas como engraçadas podem ser interpretadas como baixarias, o que não deixa de ser verdade.
Agrega-se à isso a transformação, ou constatação, de Bangok como a capital sexual do Oriente e temos aqui um filme de extremo mau gosto. Para completar, aparece em uma cena um nu frontal masculino simplesmente terrível e um macaquinho que é mula de traficantes. Totalmente imbecil o roteiro!
E, se não bastasse a ruindade do filme, ainda aparece, ao final, Mike Tyson, cantando muito mal uma música horrorosa.
Noutras palavras, é pura perda de tempo.
Cotação: BOMBA
SUCESSO DE BILHETERIA: Não.
SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Não.
SUCESSO DE CRÍTICA: Não.
PRÊMIOS: Nenhum.
SUCESSO DE BILHETERIA: Não.
SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Não.
SUCESSO DE CRÍTICA: Não.
PRÊMIOS: Nenhum.
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