A série “Pânico” ("Scream"), que estreou nos cinemas do mundo todo ainda nos anos 90 com um belo filme de terror ("Pânico", * * * *), sob a batuta do consagrado nome de Wes Craven, parecia fadada ao fracasso com as continuações fraquinhas (“Pânico 2” , cotação * * ½ e ”Pânico 3” , cotação * *).
Ocorre que “Pânico 4” , talvez pela volta de Wes Craven (bom diretor de filmes de terror) e Kevin Williamson (o roteirista), resgatou a série, com um terror afinado e um ritmo de suspense e comédia bastante interessantes. É o final é o mais surpreendente de todos.
Ponto fraco da película é, como nos outros, a atuação de alguns atores, notadamente dos que estão em início de carreira.
A atriz Neve Campbell, longe de ser um primor, está menos canastrona nessa seqüência.
E a dupla Courtnei Cox, a repórter e David Arquette, o policial, embora separados na vida real, continuam em sintonia com seus personagens na fantasia.
É de se ressaltar, todavia, que uma nova continuação seria bastante desgastante para a série. Acredito que a criatividade tenha acabado, e o risco de repetição torna-se cada vez mais palatável.
Cotação: * * * 1/2
SUCESSO DE BILHETERIA: Não.
SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Sim.
SUCESSO DE CRÍTICA: Sim.
PRÊMIOS: Nenhum.
SUCESSO DE BILHETERIA: Não.
SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Sim.
SUCESSO DE CRÍTICA: Sim.
PRÊMIOS: Nenhum.
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