Amanda Seyfried é realmente uma atriz interessante. Além de bonita, sabe segurar um filme com suas atuações. E mais uma vez faz isso em "12 Horas". Ela é a única boa razão para se assistir a película.
A história é manjada nas telonas. Trata-se de uma vingança de uma vítima de "serial killer", chamada Jill (Amanda Seyfried), que consegue se desgarrar deste, mas que se vê novamente envolvida na teia do psicopata quando testemunha o sequestro de sua própria irmã, dois anos após seu drama. Aí começa a caçada ao seu antigo algoz, sendo que a polícia nunca acredita em sua versão e também passa a persegui-la, considerando-a louca.
Curiosidade: o filme foi dirigido pelo brasileiro Heitor Dhalia que, em nossas terras, dirigiu "O Cheiro do Ralo", "À Deriva", dentre outros.
Um roteiro limitadíssimo, já várias vezes visto no cinema, não ajuda o filme deslanchar. Aliás, a película só se sustenta mesmo pela atuação da competente Seyfried, que é a garota que enfrenta a tudo e a todos em busca da verdade e da libertação da irmã. Uma mulher forte e corajosa que, com seu ímpeto, busca realmente seus objetivos e faz o espectador jogar junto.
Assim, o filme só é recomendável mesmo para quem é fã de Seyfried.
Cotação: * *
SUCESSO DE BILHETERIA: Não. Um fracasso total de bilheteria.
SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Sim.
SUCESSO DE CRÍTICA: Não. Um fracasso retumbante de crítica.
PRÊMIOS: Nenhum.
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