segunda-feira, 11 de março de 2013

DURO DE MATAR: UM BOM DIA PARA MORRER (“A GOOD DAY TO DIE HARD”, 2013).

Muitas séries cinematográficas parecem não ter fim. É o caso de “Duro de Matar”, com o veterano dos filmes de ação Bruce Willis.

Particularmente, acredito que as melhores fitas da série sejam a primeira e a quarta. A segunda e a terceira deixaram um pouco a desejar.

Em “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer”, o policial durão John McClane está de volta, em um filme ambientado principalmente na Rússia (e até em Chernobyl!).

Além das famosas cenas de ação (a maioria inverossímeis), a película conta com uma história de fundo: a busca da reconciliação do pai McClane - que relegou a educação de seu pimpolho à segundo plano devido à sua carreira - com seu filho Jack, vivido pelo ator Jay Courteney. Filho este que estava trabalhando para o FBI e se viu no meio de uma enrascada em território russo.

O roteiro é de mediano para fraco. Merece aplausos por algumas reviravoltas interessantes na trama, mas pouco apresenta de novo.

Bruce Willis sabe como ninguém segurar as pontas de um filme de ação. E, nesse caso, segura bem, principalmente se levarmos em consideração a pouca duração da película, o que ajuda o espectador a não ficar entendiado.

Regular, mas divertida – assim pode ser definida esta quinta parte da história do policial duro de morrer.

Cotação:  * *

SUCESSO DE BILHETERIA: Sim.

SUCESSO PERANTE O PÚBLICO: Sim, mas há controvérsias. Os espectadores podem sentir falta de novidades em um roteiro que deixa a desejar em alguns momentos.

SUCESSO DE CRÍTICA: Não, mas há controvérsias. A maioria dos críticos considerou o filme regular, mas há alguns que viram algumas qualidades.

PRÊMIOS: Nenhum.

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